Na
cultura, na religião e nas artes, os anjos fazem parte do cotidiano das pessoas
ao longo dos tempos.
Era
por volta das 18 horas do dia 10 de janeiro de 2011 quando a analista de
Recursos Humanos Aline Alves estava parada para atravessar a rua, na esquina
entre as ruas 24 de maio e Barão do Bom Retiro, no bairro do Engenho Novo, Rio
de Janeiro (RJ), até que aconteceu algo inesperado. “Estava parada a poucos
metros do semáforo, quando veio uma senhorinha na minha direção e perguntou se
eu poderia ajudá-la a atravessar na faixa de pedestres. A princípio hesitei,
porque eu não queria caminhar até a faixa e, como a mulher andava com
dificuldade, isso me atrasaria. Mas acabei cedendo. Enquanto esperávamos o sinal
fechar, um ônibus não conseguiu fazer a curva e subiu na calçada no exato lugar
onde eu estava parado antes, relata a jovem, que se
emociona só de lembrar. “comecei a tremer vendo a cena e me esqueci da velhinha.
Até hoje não sei pra que lado ela foi. Já voltei várias vezes ao lugar, atrás
dela, perguntei a algumas pessoas, mas ninguém diz ter visto uma pessoa com as
descrições que dei. A única coisa que sei é que se não fosse
aquele santo anjo eu teria sido atropelada ou até mesmo morta com o tamanho do
acidente”, completou.
Aline
usou uma expressão muito popular para se referir à pessoa que ela afirma ter
salvado a sua vida: um anjo. Eles estão presentes na cultura, nas artes, na vida
de fé, em diferentes religiões, no imaginário das pessoas, desde as mais
fervorosas até as mais céticas. Mensageiros de Deus, filhos do altíssimo,
santos, seres de luz. Essas são designações recorrentes
para falar dos anjos. Mas eles existem de fato?
O
que você pensa? Leia em MT 18,10.
Revista: Família Cristã
Nº 921 – Pág. 18-19
Autor: Fernando Geronazzo
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