segunda-feira, 17 de setembro de 2012

ANJOS AMIGOS CELESTES




Na cultura, na religião e nas artes, os anjos fazem parte do cotidiano das pessoas ao longo dos tempos.
Era por volta das 18 horas do dia 10 de janeiro de 2011 quando a analista de Recursos Humanos Aline Alves estava parada para atravessar a rua, na esquina entre as ruas 24 de maio e Barão do Bom Retiro, no bairro do Engenho Novo, Rio de Janeiro (RJ), até que aconteceu algo inesperado. “Estava parada a poucos metros do semáforo, quando veio uma senhorinha na minha direção e perguntou se eu poderia ajudá-la a atravessar na faixa de pedestres. A princípio hesitei, porque eu não queria caminhar até a faixa e, como a mulher andava com dificuldade, isso me atrasaria. Mas acabei cedendo. Enquanto esperávamos o sinal fechar, um ônibus não conseguiu fazer a curva e subiu na calçada no exato lugar onde eu estava parado antes, relata a jovem, que se emociona só de lembrar. “comecei a tremer vendo a cena e me esqueci da velhinha. Até hoje não sei pra que lado ela foi. Já voltei várias vezes ao lugar, atrás dela, perguntei a algumas pessoas, mas ninguém diz ter visto uma pessoa com as descrições que dei. A única coisa que sei é que se não fosse aquele santo anjo eu teria sido atropelada ou até mesmo morta com o tamanho do acidente”, completou.
Aline usou uma expressão muito popular para se referir à pessoa que ela afirma ter salvado a sua vida: um anjo. Eles estão presentes na cultura, nas artes, na vida de fé, em diferentes religiões, no imaginário das pessoas, desde as mais fervorosas até as mais céticas. Mensageiros de Deus, filhos do altíssimo, santos, seres de luz. Essas são designações recorrentes para falar dos anjos. Mas eles existem de fato?
O que você pensa? Leia em MT 18,10.


Revista: Família Cristã Nº 921 – Pág. 18-19
Autor: Fernando Geronazzo

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