“Mas
se morre, produz muito fruto.” (Jo
12,24)
A
infinita sabedoria nos toma pela mão, levando-nos a crucificar interiormente
nossas melhores qualidades, nosso raciocínio inteligente, nossas maiores
esperanças, nossos afetos mais caros,
nosso zelo religioso,
nossa impetuosidade espiritual,
nossa cultura estreita, nosso credo e “igrejismo”,
nosso zelo religioso,
nossa impetuosidade espiritual,
nossa cultura estreita, nosso credo e “igrejismo”,
nosso sucesso bem como nossa
experiência e nosso bem-estar espirituais.
E
essa crucificação terá de ir se aprofundando, até morrermos totalmente, ficando
desvinculados de todas as criaturas, de todos os crentes, de todas os pensamentos pessoais, de todas as esperanças, de
todos os planos, de todos os anseios ternos do coração, de nossas preferências.
Precisamos morrer para os problemas, para as tristezas, para as desilusões, para
os elogioso e as acusações, para o conforto e os
aborrecimentos, para o clima e a nacionalidade. Precisamos estar mortos para
tudo, menos para ao Senhor.
Não
existe campo sem semente. A vida que nasce da morte é vida de fato. Uma
florzinha humilde e pequena contém um segredo, fala de um grande poder.
Morrendo, ela vive. É sepultada, para ressuscitar. A vida abundante vem pelo
sacrifício. Queres saber o que é sacrifício? É o que se faz por meio de perda.
Tu só podes ser salvo mediante a Cruz. Se o grão de trigo não morrer, Nunca
poderá se multiplicar. Os gloriosos campos dourados ondulantes, pela morte,
tornam-se centenas de vidas. E tu, que choras e oras por almas perdidas, não
deixes que as legiões do inferno derrotem. Esse é o caminho designado para ti, o
caminho da vitória certa! Se queres obter uma colheita,
abre não do velho grão de trigo!
Livro: Manacial do Deserto Pág. 241-242.
Autor: Lettie Cowman
UM BOM DIA ILUMINADO E CHEIO DE PAZ!
Nenhum comentário:
Postar um comentário