Construída em 1815, no Hotel de Châtillon, atribuído dois anos antes, por decreto imperial, à Companhia das Filhas da Caridade, a Capela, até então dedicada ao Sagrado Coração de Jesus, em 1830, muito secretamente, viverá acontecimentos excepcionais. Catarina Labouré, uma noviça de 24 anos, recebe três visitas da Mãe de DEUS “em carne e osso” dirá ela,para confiar-lhe uma missão:fazer cunhar uma medalha com a seguinte invocação:”Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”. A partir de 1832, a difusão extraordinária da medalha, acompanhada de conversões, proteções e milagres,leva os fie a chamá-la milagrosa. A oito de dezembro de l854, Pio IX define o dogma da Imaculada Conceição. As aparições de Lourdes confirmarão em 1858 a revelação da plenitude de graça em Maria.
Em 1849, a capela é ampliada.Durante os anos seguintes recebe outras transformações. Em 1930 uma reconstrução total deixa a capela tal como a vemos hoje. Na entrada três grandes santos nos acolhem: são Vicente de Paulo, Santa Luisa de Marillac e Santa Catarina Labouré.
No centro da Capela está o Sacrário, o único elemento que não mudou. Provém da Casa da rua di Vieux Colombier cedida às Filha da Caridade em 1810. Nessa época encontrava-se na capela das Irmãs da Misericórdia, que ocupavam esse edifício antes da Revolução.
A Santa Virgem inclinou-se diante deste Sacrário, naquela noite de 18 para 19 de julho de 1830 durante sua aparição a Santa Catarina.
Pequeno Guia da Capela de
Nossa Senhora da Medalha Milagrosa
Pag. 03 e 04.
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