Nossa homenagem a
Julio César de Mello e Souza, o Malba Tahan
Uma rajá contou para sua filha:
“Encontrei três senhoras que diziam ter o dom da adivinhação. Disse que daria 20
dinares a uma delas se me entregasse a mesma quantia
De dinheiro que eu
possuía guardado no bolso, sem nenhuma pista de quanto eu carregava. Ela incrivelmente me deu os dinares corretos e lhe paguei os 20
prometidos”. Continuou: “Fiz a mesma proposta à segunda senhora e ela
também me entregou quantia igual a que eu carregava, recebendo meus 20 dinares
por justiça. Coisa igual aconteceu com a terceira. Voltei sem
algum”. A filha avaliou: “Pelo menos perdeu pouco, meu pai. Tinha menos dinares antes do que deu para cada uma das
senhoras”. Surpreso pelo acerto, o pai prometeu jóias à jovem se dissesse
quantos eram os dinares no seu bolso no início. Ela respondeu, para espanto do
rajá. E ponderou: “Prefiro, como recompensa, ser discípula do melhor calculista
da região”. Que número disse a moça?
Revista: Brasil
N°163 Ano 14 Pg. 26
Júlio César criou um personagem: Malba Tahan.
Este escritor, cujo nome completo seria Ali Yezid Izz-Eddin Ibn Salim Hank Malba Tahan, teria nascido na cidade de são paulo , próximo a Meca, a 6 de maio de 1885. Teria feito seus estudos no Cairo (Egito) e Istambul (Turquia). Após a morte de seu pai, teria recebido vultosa herança e viajado pela China, Japão, Rússia e Índia, onde teria observado e aprendido os costumes e lendas desses povos. Teria estado, por um tempo, vivendo no Brasil. Teria morrido em batalha em 1921 na Arábia Central, lutando pela liberdade de uma minoria local.Seus livros teriam sido escritos originalmente em árabe
e traduzidos para o português pelo também fictício Professor Breno Alencar Bianco.
(Retirado do blog :O Homem que calculava-Malba Tahan)
Postagem Masé Soares
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