Jesus aparece no deserto como o representante da raça
humana.
Ele carrega consigo a nossa penosa situação em sua crua intensidade.
Está, portanto vulnerável às tentações do diabo.
Diabo no Novo Testamento
significa o inimigo, o adversário.
Um espírito misterioso e maligno que
parece mais do
que a personificação de nossas más tendências inconscientes.
As tentações do
diabo são permitidas por Deus para nos ajudar a confrontar nossas próprias
tendências más.
Se os parentes e amigos não conseguem tirar o pior de nós, o
diabo está sempre perto para terminar o trabalho.
O autoconhecimento é
experimental; ele, o diabo, tem experiência das fraquezas
humanas.
No deserto Jesus é tentado pelos instintos primitivos da
natureza humana.
Assim por amor de nós,
Jesus experimentou as tentações
dos três primeiros centros de energia.
A cada Quaresma ele nos convida a
juntar-nos a Ele no deserto e compartilhar suas provações. As observâncias quaresmais destinam-se a facilitar a redução do nosso
investimento emocional nos programas da infância. A libertação de todo esse
sistema do falso eu é o propósito último da Quaresma. Esse processo sempre tem a
Páscoa como sua meta. A observância da Quaresma é enfrentar o falso eu. Jejuar,
orar e fazer caridade estão a serviço desse projeto.
Quando demolimos nossos falsos programas emocionais de felicidade, os obstáculos
à vida ressuscitada de Jesus caem por terra, e o nosso coração está preparado
para a infusão da vida divina na PÁSCOA.
Postagem Masé Soares
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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
JESUS TENTADO NO DESERTO
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