Alegria de viver
Sem fazer juízos precipitados nem generalizar indevidamente, devemos admitir que, às vezes, não damos o testemunho de alegria. Atarefados e tensos, preocupados ou demasiadamente sérios, esquecemo-nos de que esse é o nosso primeiro apostolado, e corremos o risco de parecer (ou se?) mais empenhados que contentes. Por quê? Se formos um pouco além das costumeiras, embora legítimas, desculpas (muito trabalho, dificuldade na missão um certo culto da “seriedade”), encontraremos um motivo mais profundo e pessoal: uma espécie de inimizade, quase raiva contra a vida.
Certa alegria de viver já faz parte do reino deste mundo. E é alegria verdadeira, fruto de uma percepção realista da vida e, em particular, de uma experiência de salvação e de perdão. Aquele perdão que nos reconcilia com a vida.
Autor: A. Cencini
Livro: Viver Reconciliados pg. 95-96
Alegria de viver
Sem fazer juízos precipitados nem generalizar indevidamente, devemos admitir que, às vezes, não damos o testemunho de alegria. Atarefados e tensos, preocupados ou demasiadamente sérios, esquecemo-nos de que esse é o nosso primeiro apostolado, e corremos o risco de parecer (ou se?) mais empenhados que contentes. Por quê? Se formos um pouco além das costumeiras, embora legítimas, desculpas (muito trabalho, dificuldade na missão um certo culto da “seriedade”), encontraremos um motivo mais profundo e pessoal: uma espécie de inimizade, quase raiva contra a vida.
Certa alegria de viver já faz parte do reino deste mundo. E é alegria verdadeira, fruto de uma percepção realista da vida e, em particular, de uma experiência de salvação e de perdão. Aquele perdão que nos reconcilia com a vida.
Autor: A. Cencini
Livro: Viver Reconciliados pg. 95-96